terça-feira, 29 de junho de 2010

À alma, o céu escuro.

Demasiado tiempo, nos hemos quedado solos sin saber nada
y hemos olvidado el olor a jazmín
de tus jardines y poco a poco, hemos olvidado tu idioma....
aquel de nuestra madre.
para cantarte nuestro dolor, para rezarte y protejerte de aquello
que se queda dentro de mí...
te cantamos flamenco, música en cada una siempre tiene su raíces..
nunca el ángel bajó tanto para llegar a ti
nunca color del mar de su cosa la blanca cal de tu casa
y el color de la tierra el azul de tu cielo siempre ha sido tan oscuro.

Te escribo esta canción.. para que sepas de mi

la molinera...tiene una llave con la que cierra con la que abre...
y al son de la medianoche chiquita mía me voy con él...
florecillas del campo..y olé y olé a su cabeza y olé y olé

É assim que minh'alma canta, sente e se esconde.
De minh'alma, as palavras de Ruiz.
À minh'alma, orações, La molinera!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Triunfante criatura

Para os sociólogos evolucionistas que bebem da sociobiologia as organizações sociais e comportamento humano tem uma ligação com a condição natural evolutiva humana.
Então, invertendo podemos dizer que a evolução da organização social do homem depende do uso do que lhe é dado por este meio natural.
No início precisávamos da água para coisas simples, queríamos apenas sobreviver. Usávamos para necessidades básicas.
As organizações evoluíram.
Evoluíram as necessidades destes homens.
O básico é pouco de mais, hoje o necessário é se sobrepor as outras organizações sociais. E o homem acha-se no topo, triunfante criatura.
E nesta relação social/biológica da evolução o homem continua em grau frenético destruindo aquilo que lhe deu a vida, sem perceber que,assim, está se boicotando.
Perdendo sua natureza-aqui, sua humanidade- ao destruir seu combustível da vida.