A dúvida de não saber se terá tempo o bastante para viver o que o espírito pede.
Medo de chegar ao final tão vazio quando da linha de largada.
E se não houver outra chance?
Tudo foi perdido. Porém correr atrás do rabo não preenche o vazio de ninguém.
O estranho, e no momento, se mostra fato para mim, é que mesmo sendo curto este tempo de que disponho, tenho que dividi-lo para melhor usa-lo.
Infelizmente e, inevitavelmente, uma metade é de espera e loucura calada.
Tempo para maturar.
Outra metade é de busca. Aventura.
Mas depois de tanto esperar e desesperar, já na segunda metade, mais dúvida.
E se maturei, pensei errado?
Mas fato é que Sempre queremos a certeza e ninguém se permite ao direito da dúvida.
A dúvida que é viver.